Durante a ultima semana discutimos acerca do Amor de Deus. Sobre esta temática é indispensável comentar sobre a primeira encíclica Bento XVI: “Deus caritas est” (Deus é amor).
Nela é apresentada uma “fórmula sintética da existência cristã”: Deus é amor e os cristãos acreditam nesse amor, fazendo dele a “opção fundamental” da sua vida.
Sabe-se que a temática do amor é urgente, é eterna, está na origem do homem e espera-o no fim do seu caminho..
Deste modo, a encíclica ao invés de apresentar uma agenda política, com grandes iniciativas e linhas de ação para o atual pontificado, apresenta o horizonte do Cristianismo, o programa de Jesus: amar a Deus e amar o próximo. Ela tem por base a o seguinte trecho da I Carta de São João: “Deus é amor, e quem permanece no amor permanece em Deus e Deus nele” (1 Jo 4,16). Assim percebe-se que neste documento é defendida a necessidade de se regressar à origem, “ao amor com que Deus nos cumula e que deve ser comunicado aos outros
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